Países da Copa
Equador
A
decadência social se acentuou a partir da segunda metade do século XVIII. Os
historiadores atribuem a vários fatores a queda do sistema colonial, um deles o
fim da produção de prata, na localidade de Potosí. A produção de têxteis ficou
notavelmente reduzida. As reformas introduzidas limitaram também o poder das
elites privadas. A independência aconteceu, entre 1809 e 1822, e foi dirigida
pelo general Sucre com a ajuda de Simón Bolívar. Suas causas foram de origens
interna e externa, uma delas, a influência da revolução francesa na região.
Depois de 1822, o Equador fez parte da Grã Colômbia, dirigida por Bolívar.
Em
1830, o país obteve sua independência final sob o nome de República do Equador.
De 1830 até 1948 aquele país passou por mais de 62 governos sucessivos,
governos presidenciais, militares e ditatoriais. O poder se alternou entre
partidos conservadores e liberais.
Entre
1941 e 1942 o Equador entrou em guerra com o Peru, que invadiu a parte sul do
território equatoriano. A Guerra terminou com o Equador perdendo a metade do
seu território e quase toda sua região amazônica.
Nos
anos 70, deu-se o apogeu da exploração do petróleo e o equador tornou-se o 2°
maior produtor da América Latina, ficando somente atrás da Venezuela, isto
incrementou sua economia, mas também aumentou a inflação e as desigualdades
sociais.
Desde
1979, aconteceram governos democráticos e transcorreram normalmente, mas, em
1996, quando Abdala Bucaram foi eleito, o Equador entrou num período de crise e
instabilidade política. No final da década de 90, desastres naturais e uma
queda do preço do petróleo, levaram o Equador a passar pela pior crise de sua
história, levando o país a um colapso econômico. Sob o governo de Gustavo
Noboa, eleito no início do ano 2000, o Equador passou por reformas econômicas
que melhoraram as relações com as instituições financeiras internacionais, Em
março daquele ano o sucre, antiga moeda daquele país, foi substituído pelo
dólar americano.
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