Uruguai
O registro da história
do Uruguai se inicia com a
chegada dos primeiros europeus à área no início do século XVI. Tanto a Espanha como Portugal procuraram colonizar o futuro Uruguai. Portugal tinha por base a Colônia do Sacramento (na margem oposta a Buenos Aires, no rio da Prata), enquanto a Espanha
ocupava Montevidéu, fundada no século XVIII e que veio a se tornar a capital do
futuro país.
O início do século
XIX viu o surgimento de
movimentos de independência por toda a América
do Sul, incluindo o Uruguai, cujo território constituiu parte da Banda Oriental do Uruguai (isto é, "faixa a leste do rio Uruguai"), cujo território
foi disputado pelos estados nascentes do Brasil,
herdeiro de Portugal, e das Províncias
Unidas do Rio da Prata, atualmente República
Argentina, com capital em Buenos
Aires, herdeira do Vice-reinado
do Prata da Espanha.
O Brasil sob domínio de Portugal, havia ocupado a área em 1811 e
a anexado em 1821 (ler Incorporação
da Cisplatina em História do Brasil). Mas uma nova
revolta iniciou-se a 25 de Agosto de 1825.
O Uruguai se tornou uma nação independente com o Tratado de Montevidéu, de 1828. As negociações para a
independência tiveram o auxílio de George
Canning, então chefe do Foreign
Office ou Ministério do
Exterior britânico, para consolidar a livre navegação do rio da Prata. Foi José Artigas, entretanto, a pessoa
capaz de aglutinar internamente as expectativas uruguaias de independência,
cabendo-lhe o mérito da independência.
A partir daí, o país experimentou uma série de presidentes
eleitos e nomeados e entrou em conflitos com estados vizinhos, flutuações e
modernizações políticas e econômicas e grandes fluxos de imigrantes,
provenientes especialmente da Europa.
Os militares tomaram o controle da administração em 1973 e
o governo civil só regressou em 1985,
um ano depois de vastos e violentos protestos contra os regimes militares na
América do Sul, inclusive no Uruguai.
Pontos turísticos
Ilha dos Lobos
Rio Negro
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